Compositor: Lussi Lebrun
No modo de espera, abandonado, embrulhado
Sob as camadas de penas, eu vi coisas loucas
Em uma bolha de nevoeiro
Eu bebi um sono leve, sonho colcha
Pesadelo doce
Eu não quero acordar
E eu durmo
Eu voo para o fundo
Eu me rendo
Para dormir à noite
Não, não, agora não
O amor é também, não o sol dorme
O inconsciente se torna poesia, nublado noturno, ode à lua
Agachei-me, toda a cama, a noite não acabou
Envolto em algodão, garantida a sessenta graus
Eu me entrego a colcha
E eu durmo
Eu voar para o fundo
Eu me rendo
Para dormir à noite
Não, não, agora não
O amor é também, não o sol dorme
E eu durmo
Eu voar para o fundo
Eu me rendo
Para dormir à noite
Não, não, agora não
O amor é também, não o sol dorme